Sejam bem vindos à nossa primeira postagem de 2015!
Confessamos que por diversos fatores não tivemos o retorno esperado na temporada passada, em números de saídas, mas como diz um mudo qualquer "Quantidade não é qualidade", então voltamos mais fortes e astutos para relatar esta saída do meu, do seu e do nosso... Turismo de Catraca Blog.
Mais de um ano depois, estávamos nós, novamente, rumo à Paranapiacaba- que já foi destino de uma de nossas catracadas- Desta vez, como relatamos a cima, mais astutos e, por que não mais ousados também? Bom, o roteiro era claro, entraríamos na trilha em Paranapiacaba e desceríamos até Cubatão. Realmente uma missão ousada, mas é disso que gostamos, somente o "feijão com arroz" não nos agrada...
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Um whatsapp qualquer |
Abre parênteses, no fim da temporada passada, lê-se 2014, já havíamos feito uma saída experimental com essa proposta, mas dando ênfase ao "experimental" não concluímos a descida, e também não publicamos, mas a citamos aqui fazendo referência desta vez aos que nos acompanharam neste experimento que resultou na saída aqui relatada com sucesso. Agradecimentos à senhorita Ana (Banana) e ao Manoel da Padaria Aurora pela companhia! Fecha parênteses.
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Manoel e Ana |
Voltando aos relatos desta catracada!
Ás 4 horas da madrugada de um sábado de carnaval quando o relógio desperta, poucas pessoas talvez imaginem que em alguma parte desse mundão redondo em forma de bola, um grupo de poucas pessoas está levantando para passar um final de semana em contato direto com a natureza e sua calmaria relaxante (ou pelo menos, os integrantes desse grupo pensavam que seria calmo e relaxante).
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É o que? |
Eram pouco mais de 5h quando seguimos de Barueri à Rio Grande da Serra, para por último embarcar no ônibus com destino à Paranapiacaba (que com certeza M.1Gria fará uma descrição detalhada sobre a região, abordando um pouco de informações turísticas, históricas, culturais e climáticas(Não, não fará)).
Por volta da 7h20 desembarcamos na estação da CPTM, Rio Grande da Serra. Claro que estávamos ansiosos, reforçamos que a ideia completamente sensata e previsível de hoje era descer pela serra –na verdade por uma das cachoeiras que a cortam- até a cidade de Cubatão. Isto, em linha RETA, que definitivamente não foi como fizemos, dava mais ou menos 13km. Pra quem conhece e já foi à praia, que seja de carro ou ônibus, é visível que é, praticamente, impossível chegar até lá em linha reta a não ser que seja voando, como ainda não voamos, ziguezaguearíamos até lá, pra que ainda não conhece, pode procurar, pois é uma excelente técnica para chegar até a praia!
Como já citado, era a nossa 3º vez nessa mesma trilha, pra quem acompanha com frequência a nosso blog (nossas mães, um tapa na cara da concorrência!) sabe que é um dos lugares que mais gostamos de ir, só que desta vez era diferente:
1º - Tínhamos nossa própria barraca- Que molha mais dentro do que fora;
2º - Tínhamos uma ideia que provavelmente poucas pessoas em seu estado mental saudável toparia executá-la: Descer a Serra caminhando;
Como nosso estado mental não é tão saudável assim, voltaremos ao que interessa.
Entramos na trilha, 7h50, e seu começo sempre foi um pouco mais chato e cansativo, ainda pior quando aparecia uma vez ou outra uns mosquitos possuídos por uma entidade maligna.
Harmonia, nota... 10
O tempo parcialmente nublado nos favoreceu, ou não, porque ainda que não houvesse tanto desses mosquitos chatos, nos surpreendemos com uma trilha alagada em vários pontos (a palavra “vários” se refere a “99% da trilha alagada” o que significa “sapatos encharcados nos primeiros metros de trilha”). Além das trezentas gigantescas teias de aranha de todos os tamanhos, meio confuso. O tempo todo nós nos enroscávamos em uma delas, claro que a chance de encontrar uma aranha grande ou não andando em seu ombro gerava alguns ataques súbitos de pânico. Mas somos profissionais e seguimos.
Em pouco tempo a trilha algada fica para trás com os mosquitos possuídos e as aranhas com suas teias, e adentramos numa trilha mais limpa e seca dentro da mata atlântica. Andamos algumas horas relembrando as outras vezes que estivemos na trilha e hora ou outra rindo de alguma piada “não intencionada” contada pelo Rei da fuleragem Wilson. Andamos em ritmo acelerado como se estivéssemos correndo - ou estávamos mesmo?
Andamos tão rápido que em apenas uma hora chegamos ao rio que era o ponto de partida até Cubatão e que seria também nosso guia até lá – S.E.R.I.A .
Encontramos algumas pessoas já acampadas às margens do rio, sempre nos lugares apropriados para acampar, com calçados apropriados para fazer trilha, alimentos apropriados em suas mochilas apropriadas e confortáveis, descrição que a equipe deste blog só a descreve para descrever descrevendo a terceiros. Digamos que mais à frente perceberão que conforto nem sempre é o nosso forte - ainda que tentemos desesperadamente não abrir mão dele.
O princípio da descida é fácil se, claro, não levarmos em conta o barro lisíssimo, a mochila um pouco pesada demais e a barraca que mesmo amarrada de forma inapropriada na mochila, se soltava o tempo todo. Como conhecíamos o trecho, não paramos tanto pra tirar fotos do lugar, porém parávamos para tirar fotos do Rei da fuleragem Wilson que gostava muito mesmo de "selfies" e fotos de corpo inteiro, com os óculos, sem os óculos, sentado, de pé, dando joia, acenando, ao lado da cachoeira, somente da cachoeira com fundo natural de uma bela queda d'água.
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Fu |
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Le |
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Mais |
E por aí vai, mas pulando essa parte...
O caminho seguia agora pelas pedras dentro do rio, como já havíamos dito nos posts anteriores, esse rio tem pedras gigantes, portanto, é mais fácil descer e/ou subir dentro dele do que seguir pela margem íngreme e de mata fechada. #ficaadica que não seguimos.
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Foto Artística |
Incrível como estávamos ágeis para descer tantas pedras pelo rio. Em pouco tempo chegamos ao primeiro ponto de parada onde encontramos como uma velha amiga, uma das cachoeiras. Paramos para retomar o folego. Folego retomado, partimos.
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Turismo de Catraca Photo |
Enquanto isso no lustre do Castelo...
Descemos por dentro do rio horas, até que chegamos em uma parte quase impossível de continuar. O rio -que estava muito fácil de descer até agora- deu espaço a uma cachoeira alta e violenta demais para que ao menos tentássemos descer. Nem sequer pelas margens era possível devido a altura e à vegetação que dificultavam a descida. Pra ficar mais fácil de imaginar, pense em uma fenda bem funda, cheia de água.
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Fenda (do Biquíni(rs' Não resisti)) |
A "maravilhosa" ideia que sucedeu foi a de subir pela mata na intenção de contornar essa fenda. A questão era que nessa mata não havia trilha e tampouco era um caminho fácil. Foi desafiador cada segundo da subida. Bem lááááááááá em cima, paramos para descansar, afinal, chegou o momento que deveríamos descer. Apesar da linda vista, do ar puríssimo, do contato direto com a natureza; tentar voltar para a cachoeira foi tão desafiador quanto sair dela! Uma nascente fininha de água nos mostrou o caminho de volta para a frondosa correnteza agora larga e sem sinal da fenda que nos obrigou a sair do rio.
Eram quase 16H e estávamos em um lugar inapropriado para acampar, estava cedo, então desceríamos mais, porém, á porém... Eis que o tempo fecha subitamente e agora tínhamos a necessidade de acampar antes que chuva chovesse e molhasse todo o equipamento, porém, á porém... Onde acamparíamos? Se ao redor da cachoeira a montanha inclinava-se à quase 85º e todas, TODAS, as pedras ali ao nosso redor eram inapropriadas para acampar? Óh!! (Pausa Dramática), e agora, quem poderá nos defender?
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Turismo de Catraca Photo |
Eis que M.1GRIA, rasgando a selva no peito e com os espinhos da selva rasgando sua cara abriu ali, para surpresa de quem presenciou o fato, uma trilha até lugar nenhum, que neste caso, mesmo não sendo completamente plano, se fez, pela necessidade, um ótimo lugar para montar a barraca. Do lugar também era possível ver, ainda que longinquamente, algo parecido com um porto, talvez, á talvez, fosse o Porto de Santos... Mas manteremos o mistério para enriquecermos o enredo.
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Turismo de Catraca Photo |
Evolução, nota... 10
Os primeiros pingos de chuva vieram junto com o barulho do zíper de fechamento da barraca, brindando assim, a segurança dos nossos heróis que cearam ali, as bisnaguinhas que só rodaram na garganta depois de fazer uma pasta nojenta com um "suco de soja de milho" que alguém sacou da mochila para coroar a montagem bem sucedida.
Conjunto, nota... 10
Durante a resenha que rolou na barraca até a noite cair, era visível que todos, TODOS, os integrantes desta catracada tinham um pouco de "receio" de como se findaria esta ousadia cometida por nossa equipe. Decidiram então, em conjunto, que, assim que o Sol nascesse, partiriam para o segundo, e último, dia desta aventura sagaz.
Apenas nos damos conta de como nossa cama seca e quente é maravilhosa, quando estamos -por acaso- no meio da mata atlântica, numa noite muito chuvosa, dentro de uma barraca que acidentalmente abriga também toda a água vinda da chuva, deixando absolutamente TUDO encharcado (TUDO aqui inclui mochilas, roupas sujas ou limpas, cobertor, lençóis, travesseiros improvisados, dignidade, caráter... entre outros).
O fato de estarmos com tudo encharcado, nos fez perceber que quanto mais frio estiver, quanto mais molhada estiver sua roupa, mais e mais a noite será longa... no caso podemos dizer que esta noite aqui narrada foi realmente fria, molhada e longa!
Na manhã seguinte...
Acordados desde antes de o Sol nascer, estávamos nós esperando o mínimo de luz natural para desmontarmos a barraca e partir, quando isso foi possível, o fizemos e partimos.
Para pânico de quem havia esquecido um par de meias limpinho do lado de fora da barraca, não estávamos mais conscientes de onde devíamos voltar à cachoeira, então, desta vez E.BELKO, abriu a mata até umas pedras onde despiguelava Des- usamos para denominar algo que deixa de ser o que era. Ex: DesJejum- Não está mais em Jejum. Ou seja, despiguelar é algo que piguelava e não piguela mais. Afinal, o que é Despiguelar? É algo de vocês? Deve ser colocado entre aspas. Conheço despinguelar, mas, vem de Castrar ou algo parecido, tirar o pinguelo kkk um fio d'água, lá chegando, deduziu-se, após um devaneio que surgiu-nos ao som de "Água de chuva eu sei que não sobe ladeira":
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Isto é uma cachoeira |
-A água corre, sempre, para baixo. Toda água corre, sempre, para baixo. Logo, as águas se encontrariam em algum momento da corrida daquele fio d'água que em outro momento encorpou-se e virou córrego, que descemos com muita dificuldade, vou explicar-lhes o porquê dessa dificuldade a mais. Já não bastava o peso das mochilas, as roupas ainda molhadas, o caminho íngreme e tudo mais, um integrante da equipe conseguiu a proeza de tornar a trilha ainda mais desafiadora quando estourou a capa que envolvia a nossa barraca, fazendo-nos levá-la dentro da mochila (entupida de suprimentos) tornando impossível de fechá-la. Ou seja, colocamos a mochila para frente do corpo, do modo não convencional e abraçamos a barraca que estava meio pra dentro, meio pra fora da mochila.
Seguimos a água e, novamente, tínhamos um rumo, ainda que desconhecido e cheio de víboras e feras esperando com seus talheres de aço-inox para nos devorar...
Ao chegarmos em uma bifurcação, bifurcações sempre enriquecem os enredos, tínhamos duas opções, descer e concluir a missão, ou retornar e ter que adiar novamente a escrita sobre nossa descida de Paranapiacaba à Cubatão.
Refletimos...
Discutimos...
Discutimos de novo...
Discutimos alterados...
Discutimos alterados...
Refletimos...
Tentamos um brainstorming...
Tentamos um brainstorming...
Discutimos alterados outra vez...
E no fim a teimosia venceu, desceríamos. Porém, eis que surge em nosso caminho ela, A Víbora da Trilha de Paranapiacaba, uma cobra, grande, negra, grande, com círculos amarelos-esbranquiçados, grande, traiçoeira, grande, fechando nosso caminho, grande, voltamos correndo com "receio" de sermos engolidos pela cobra, que talvez seja de suma importância pontuar, era muito grande, sério. SÉRIO MESMO!
O que nos restava então? Subir. É caros leitores... foram os duzentos metros de subida mais frustrantes da história da trilha que separa, ou une dependendo da perspectiva, Paranapiacaba e Cubatão.
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Turismo de Catraca Photo |
Ai então, o tal escritor desta aventura vivida por nós, resolve colocá-la novamente dentro de seu liquidificador de ideias, bateu, bateu, bateu e para surpresa de quem provaria desta batida, a subida era incrivelmente inviável muito mais perigosa que a Víbora Gigante da Trilha de Paranapiacaba. E agora? Agora é que a vaca vai pro brejo! Tínhamos que contornar a cobra, cruzaríamos a corredeira e seguiríamos pela outra margem, sem trilha, correndo o risco de encontrar do outra lado, talvez, uma víbora tão assustadora quanto a primeira, não foi o que houve, para o alívio de quem torce pelo blog, que talvez nem estivesse entre vocês hoje e ninguém contaria esta história. Um minuto de silêncio.
...59, 58, 57, 56, 55, 54, 53, 52, 51, 50.....9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1...
Voltando, eis que dado o drible na cobra, tínhamos agora algumas incógnitas para superar, daria mesmo certo tal empreitada? E se houvesse outra cobra daquela em nosso caminho? Ou pior, e se a mesma nos tivesse seguindo? Novamente, como escrito em outro post, não desfrutamos de medo, somente de um "receio", muito peculiar aos integrantes desta equipe...
Bem, todas estas incógnitas foram de lado deixadas e seguimos, desbravando, desbravando e desbravando cada um dos obstáculos naturais da natureza colocados em nosso caminho...
Passamos pela parte mais difícil e perigosa da cachoeira porque não gostaríamos de incomodar a Víbora Gigante da Trilha de Paranapiacaba em seu habitat (e se levarmos em consideração o tamanho da Víbora Gigante da Trilha de Paranapiacaba, o caminho que fizemos para desviar dela, era de longe o mais difícil e perigoso).
Seguimos cachoeira/rio abaixo, agora numa facilidade incrível comparando com o dia anterior. Descemos por horas...
Houve momentos em que nos apegamos cada um em sua crença perante o "receio" de anoitecer conosco ainda no rio... ainda bem que tínhamos muita fé, porque não sucedeu assim.
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Turismo de Catraca Photo |
Depois de tanto descer cachoeiras, nadar, descer por cordas que milagrosamente alguém havia posto por lá, depois de comermos uma jaca encontrada em um ninho de jacas na natureza selvagem e tal... o rio nos surpreende mais uma vez, alargando-se quase o triplo do tamanho que até agora estávamos acostumados. As águas agora muito mais rasas e sem correnteza facilitaram a entrada de areia nos nossos sapatos fazendo com que cada passo nosso equivalesse a no mínimo dois dias de academia.
Não demorou muito para avistarmos alguns tonéis gigantescos de cargas, conhecidos como containers, o que nos aliviou demasiadamente, uma vez que avistando tais objetos pensamos estar muito próximos à alguma praia... mas, como disse, pensamos apenas...
Após avistarmos esses tonéis, andamos por muuuuitos minutos pelo rio ainda largo, raso e cheio de bancos de areia bem grossa (incrível mesmo é o espaço que nossos tênis disponibilizam para acumular essa areia, até hoje há vestígios de areia dentro deles), avistamos também a linha férrea do trem que parte de Paranapiacaba rumo a Cubatão -como nós, só que com mais praticidade, conforto e tecnologia- e mais uma vez pensamos que o rio terminaria em alguma praia próxima... mais uma vez nossos pensamentos ingênuos se demonstraram equivocados...
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Photo Artística |
O rio seguiu por muitos metros ainda largo, raso, as vezes com muitas pedras, outras vezes com muita areia... Andamos até que o decidimos abandonar nosso companheiro de viagem desde o dia anterior: o Rio. Seguimos pelas margens até encontrarmos uma estrada de paralelepípedos que nos levou a outra estrada asfaltada onde andamos muito até chegar a um ponto de ônibus onde nos informamos com trabalhadores locais que ali passava ônibus com destino a baixada santista. Estávamos nós em Cubatão.
Não esperamos mais que vinte minutos até chegar um ônibus com destino à São Vicente, embarcamos empolgados e cheios de expectativas para um fim de tarde na praia. À medida que o ônibus progredia no trajeto, ia enchendo de gente o que nos fez refletir em uma coisa: pessoas não sentam do seu lado no ônibus quando você esta sujo de terra, cheirando a rio -o que não era um cheiro tão desagradável assim- e com uma barraca amarrada na mochila com uma corda imunda!
Em pouco tempo chegamos na parada que nos levaria com mais alguns metros de caminhada para a praia de São Vicente! Caminhamos pela orla, cheia de gente ainda curtindo um feriadão de carnaval, observando de um lado a grandiosa serra e do outro o gigantesco mar.
Achamos um espaço na areia e aproveitamos o mar e a vista. Tudo tão alinhado, combinado e bem feito!
Para não termos que subir a serra de volta para casa com areia, sal e pedra à bordo dos nossos tênis, há na praia do Itararé um quiosque onde você poderá tomar um banho com chuveiro elétrico, por um preço acessível de R$4,00 (levando em conta a higiene e privacidade do local, o preço é tão bom quanto)`, mas se preferir também -e puder desembolsar um pouco mais algumas pousadas oferecem o mesmo serviço por mais ou menos R$15,00 ou R$20,00.
Banho tomado, separadamente, hora de voltar para a agitação e correria de outra selva agora, a de prédios e asfalto!
Claro que sentiremos saudades das cachoeiras, do ar puro, da praia... Mas, quem sabe na próxima catracada vamos encontrar um pouco mais de tudo isso ou algo ainda melhor? Bom, apenas nos resta aguardar.
Arrumei alguns erros de concordância e regência verbal. E esses que estão realçados de amarelo... fiz uma breve explicação. Kkk Posso imaginar perfeitamente quem escreveu tais partes. Claro que sei q vcs irão padronizar o texto e tals. Bom, ficou ótimo. E sei que vc e o Marcos juntos não conseguiram atingir a coragem que a Karina teria em ultrapassar a cobra Grande. Bjo! perdoe-me a demora. Imaginei que estivesse em suas mãos faz um tempinho.
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PLOW! |
Findamos por aqui, justificando primeiramente a inexistência de retratos da praia, os Smartfones ficaram sem bateria... Desculpem :(
Agradecimentos ao Wilson da Fuleragem, pela parceria, pelo pânico desfrutado e, principalmente, pelo braço forte nesta aventura sagaz, aqui estão seus retratos rapaz. Está convidado para as próximas!!! Obrigado Wilson!
Obrigado Fernanda pela revisão, que dessa vez nos surpreendeu ao inovar seu método de correção, é isso ai, gostamos tanto que deixamos um ou outro trecho (Em negrito e/ou vermelho) pra você, leitor, ter a oportunidade de ver o quão inteligente e hilária é essa garota! Obrigado Fer!!
E por último, mas não menos importantes, gratidão pela barraca. Que caso seja armada no quintal, pode perfeitamente desempenhar o papel de uma cisterna, armazenando águas pluviais.
E você aí, é você mesmo! Isso, você! Tem dúvidas, críticas, sugestões, inquietações, apontamentos, furúnculos, poesias ou pudins e quer dividir conosco?
Envie e-mail para turismodecatraca@gmail.com
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Também aceitamos encomenda de Cogumelo do Sol e Ginkgo Biloba
"Sendo assim dessa maneira" nos despedimos aqui...
Beijo do Gordo
Até a próxima catracada!
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